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Distribuidores de papel apoiam posição da CBL contra aumento
A Associação Nacional dos Distribuidores de Papéis, Andipa, respondeu à carta que lhe havia sido enviada pela Câmara Brasileira do Livro, CBL, na qual Luís Antonio Torelli, presidente da CBL havia manifestado sua preocupação e solicitado apoio no diálogo com os fabricantes para que fosse revista a majoração de 24% do papel em fevereiro. O reajuste seguiu-se a aumento superior a 11% em 2015. O impacto no preço final dos livros pode chegar a até 16%.
Na resposta, assinada pelo presidente de seu Conselho Diretor, Vitor Paulo de Andrade, a Andipa observa o seguinte: “Acolhemos e somos solidários com a Câmara Brasileira do Livro e com a indústria gráfica na preocupação com os impactos provocados pelo elevado reajuste nos preços do papel nacional em fevereiro. Mesmo tendo ciência da influência do câmbio e do mercado internacional na formação dos preços das commodities, como o papel e a celulose, também fomos surpreendidos pelo percentual aplicado”.
Acentuando que a distribuição de papéis é diretamente afetada pelo desempenho dos setores editorial e gráfico, o presidente da Andipa ressalva que a entidade não tem como interferir nos preços e salienta que as margens dos distribuidores estão cada vez mais pressionadas.
O presidente da Andipa faz, ainda, um alerta grave: “Lembramos que o aumento do preço do papel pode agravar as dificuldades concorrenciais já enfrentadas pelos distribuidores/importadores independentes, especialmente em segmentos mais sensíveis, como o do couché. E, no cenário de concentração de mercado, os preços seriam ainda mais elevados e o fornecimento, incerto. Isso seria devastador para a produção editorial e gráfica do País. A atuação do distribuidor independente e a oferta de papéis estrangeiros garantem um mercado concorrencial equilibrado. A Andipa tem atuado fortemente para assegurar que continue assim”.
A CBL também havia enviado carta à IBÁ (Indústria Brasileira de Florestas), representante dos fabricantes de papel, igualmente manifestando sua preocupação e solicitando um diálogo sobre o reajuste. Porém, até 2 de março, não obteve qualquer resposta.Distribuidores de papel apoiam posição da CBL contra aumento
A Associação Nacional dos Distribuidores de Papéis, Andipa, respondeu à carta que lhe havia sido enviada pela Câmara Brasileira do Livro, CBL, na qual Luís Antonio Torelli, presidente da CBL havia manifestado sua preocupação e solicitado apoio no diálogo com os fabricantes para que fosse revista a majoração de 24% do papel em fevereiro. O reajuste seguiu-se a aumento superior a 11% em 2015. O impacto no preço final dos livros pode chegar a até 16%.
Na resposta, assinada pelo presidente de seu Conselho Diretor, Vitor Paulo de Andrade, a Andipa observa o seguinte: “Acolhemos e somos solidários com a Câmara Brasileira do Livro e com a indústria gráfica na preocupação com os impactos provocados pelo elevado reajuste nos preços do papel nacional em fevereiro. Mesmo tendo ciência da influência do câmbio e do mercado internacional na formação dos preços das commodities, como o papel e a celulose, também fomos surpreendidos pelo percentual aplicado”.
Acentuando que a distribuição de papéis é diretamente afetada pelo desempenho dos setores editorial e gráfico, o presidente da Andipa ressalva que a entidade não tem como interferir nos preços e salienta que as margens dos distribuidores estão cada vez mais pressionadas.
O presidente da Andipa faz, ainda, um alerta grave: “Lembramos que o aumento do preço do papel pode agravar as dificuldades concorrenciais já enfrentadas pelos distribuidores/importadores independentes, especialmente em segmentos mais sensíveis, como o do couché. E, no cenário de concentração de mercado, os preços seriam ainda mais elevados e o fornecimento, incerto. Isso seria devastador para a produção editorial e gráfica do País. A atuação do distribuidor independente e a oferta de papéis estrangeiros garantem um mercado concorrencial equilibrado. A Andipa tem atuado fortemente para assegurar que continue assim”.
A CBL também havia enviado carta à IBÁ (Indústria Brasileira de Florestas), representante dos fabricantes de papel, igualmente manifestando sua preocupação e solicitando um diálogo sobre o reajuste. Porém, até 2 de março, não obteve qualquer resposta.
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